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RIO GRANDE DA SERRA CRESCEU EM MEIO À CRISE, DIZ MARANHÃO

22.05.2018

Mais jovem entre as sete cidades do ABC, Rio Grande da Serra comemora, neste mês, 54 anos com a meta de atrelar o desenvolvimento econômico com o meio ambiente e avançar em obras de infraestrutura urbana. Segundo o prefeito Gabriel Maranhão (sem partido), o município teve, em meio à crise econômica e política na qual o Brasil atravessa, o seu período mais pujante durante a sua história ainda recente, em recursos externos e realizações.

Com a programação de aniversário definida ao longo do mês de maio, Maranhão cita entregas de obras e eventos pela cidade. “Fico feliz como prefeito, porque os anos de 2017 e 2018 marcam a maior crise econômica da história do país, enquanto Rio Grande da Serra teve o maior período de investimentos. Isso se deve a Deus e a nossa equipe que prioriza o bom projeto. E a cidade é parceira do governo do Estado e do governo federal, para captação de recursos”, diz.

Rio Grande da Serra foi a cidade mais beneficiada pelos investimentos da União no valor de R$ 39 milhões, por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade, previstas para pavimentação e sinalização de vias com prioridade para o transporte coletivo, obras de drenagem, entre outras. “Estamos a todo vapor (nas obras) e na fase final (dessas intervenções)”, afirma.

Entre as entregas de obras públicas, estão previstas a abertura da UBS (Unidade Básica de Saúde) no bairro Sítio Maria Joana, que será o oitavo posto de atenção básica na cidade, no dia 12, além da Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) Joaquim Silva “Tio Kita” em 26 de maio. A unidade de ensino terá capacidade de atender 160 crianças, com turmas de 80 alunos no período da manhã e outra metade à tarde para creches e Ensino Fundamental I (1ª à 5ª série).

“Também lançaremos a pedra fundamental para o início das obras para nossa base do Corpo de Bombeiros na cidade, que acredito na conclusão no começo do ano que vem. No dia 24, vamos dar o passo inicial ao Projeto Guri, que é um convênio da Prefeitura com a Secretaria de Cultura do Estado, que consiste em escola de arte e instrumentos musicais à juventude”, completa.

No aspecto econômico, o fato de estar integralmente inserida em área de manancial obriga o governo municipal a pensar em alternativas no setor. Um horizonte é atrair empresas da construção civil, tendo em vista um tripé: economia, política ambiental e habitacional. “Temos mais de 7 mil moradias de déficit habitacional na cidade. Assim teremos uma ferramenta importante para minimizar essas construções em áreas periféricas, onde estão as nossas maiores riquezas: as nascentes (de rio)”, cita.

https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2502538/rio-grande-da-serra-cresceu-em-meio-a-crise-diz-maranhao/

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