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EDUCAÇÃO FINANCEIRA SE APRENDE NA ESCOLA

11.11.2010

O crédito vai aos poucos sendo redescoberto pela sociedade brasileira. Todos sonham com um futuro melhor. Habitação confortável, eletrodomésticos, planos de saúde, automóvel e lazer. Agora, com o crescimento da economia brasileira, os sonhos são transformados e boa parte deles graças a estabilidade e ao crédito, que já chega a uma participação próxima a 50% do Produto Interno Bruto (PIB).

Apesar do avanço, há um longo caminho a ser percorrido, principalmente se a comparação for com os EUA, onde o crédito ultrapassa 100% do PIB. No entanto, a experiência mundial diz que não basta expandir o crédito e aumentar a base de clientes. É preciso conscientizar as pessoas do uso correto do crédito. "Estamos convencidos de que podemos contribuir para o bem estar e aperfeiçoamento das condições de vida da América Latina", diz Ricardo Marino, diretor diz e presidente da Federação Latino Americana dos Bancos (Felaban).

Compulsória ou espontânea, a participação das instituições financeiras em programas de educação financeira tem crescido. Seja para que o banco tenha um lucro melhor ao ter clientes que sabem fazer escolhas, seja para evitar uma regulação excessiva por parte dos órgãos reguladores. Há várias iniciativas, desde cartilhas on-line até ajudar 50 milhões de estudantes a fazerem escolhas financeiras conscientes. Trata-se do Programa Educação Financeira nas Escolas, um projeto piloto da Estratégia Nacional de Educação Financeira.

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